quinta-feira, 7 de junho de 2012




 FIBROMIALGIA



A fibromialgia é um síndrome complexo que se caracteriza principalmente pela existência de dores generalizadas em todo o corpo, cansaço extremo, perturbações no sono e alterações emocionais.


Existem também muitos e vários outros sintomas que os doentes com fibromialgia apresentam e que variam de pessoa para pessoa tais como: falta e/ou dificuldade de concentração; perturbações de memória; problemas de sono e/ou sono não reparador; dores de cabeça; visão nublada ou vista cansada; tonturas; letargia; irritabilidade; nervosismo; depressão; ansiedade; entorpecimento dos músculos, tendões e ligamentos; rigidez matinal; dores contínuas que mudam de intensidade e ou de sitio; sensação que os músculos se movem sozinhos; dificuldade em engolir; dor na articulação temporo-mandibular; dor no peito; uma sensação geral e muito grande de fraqueza e cansaço muscular e por vezes a sensação de que impulsos eléctricos estão a atravessar o corpo; erupções cutâneas; e por vezes inchaços nas palmas das mãos e solas dos pés; problemas intestinais; síndrome do cólon irritável que inclui gases; dores; obstipação e/ou diarreia; aumento das dores menstruais e uterinas; zumbidos nos ouvidos; sensibilidade ao frio; etc.; etc..

Estes sintomas no entanto não são mais do que desarranjos de funcionamento do sistema nervoso que é uma das características deste síndrome.

A fibromialgia não é uma doença psicossomática nem do foro psiquiátrico; não provoca comprometimento das articulações nem deformações de qualquer género para além de não ser um problema transmissível. No entanto a fibromialgia consegue ser demasiado debilitante quer a nível físico quer psicológico incapacitando muitas vezes a pessoa quer para a sua vida profissional, social ou familiar, podendo mesmo incapacitá-la para as rotinas mais simples do seu dia a dia.


A Terapia de Bowen tem um sucesso considerável na recuperação da qualidade de vida de um paciente de Fibromialgia. Esta terapia consegue minimizar/tirar as dores, provocar uma diminuição da rigidez muscular. Contribui também para a minimização dos riscos para o organismo, da toma excessiva de medicação para aliviar as dores, na maior parte das vezes sem sucesso.

terça-feira, 10 de maio de 2011

OMBRO CONGELADO

OMBRO CONGELADO
Também conhecida pelos médicos como capsulite adesiva, esta doença consiste em progressiva rigidez articular, com grande perda dos movimentos do ombro. 
É mais comum no sexo feminino e normalmente acomete pessoas entre 40 e 70 anos de idade. 
O seu aparecimento pode ser secundário a alguma lesão no ombro, como uma ruptura de tendão, ou um simples traumatismo nesta região. Também pode surgir após uma cirurgia no ombro.
Em algumas situações a causa não pode ser determinada, mas existem vários factores que estão associados a um risco aumentado do desenvolvimento da capsulite adesiva, como a diabetes, doenças cardíacas e um perfil psicológico característico, com tendência a ansiedade e depressão.
SINAIS E SINTOMAS:
As principais queixas do paciente com ombro congelado, são a perda de movimento e dor. 
Normalmente a evolução desta doença pode ser dividida em três fases; 
Inicialmente o principal sintoma é a dor forte que piora com movimentação. 
Na segunda fase ou fase de congelamento, ocorre a diminuição progressiva dos movimentos e a rigidez torna-se mais incómoda que a dor. 
Na terceira fase ou fase de descongelamento, o ombro vai progressivamente retornando ao seu normal. 
A duração da capsulite adesiva pode variar de 6 meses a 2 anos, sendo normalmente auto limitada.
Se tiver dificuldade em vestir o casaco, de tentar chegar ao bolso de trás das calças, ao apertar o soutien, ou sentir dificuldade de movimentos ao tentar levantar os braços acima do nível da cabeça e não encontrou na medicina tradicional forma de acabar com o sofrimento, talvez esteja na hora de encontrar na terapia Bowen, o alivio para as suas dores!

É sabido que a Terapia Bowen tem sido um verdadeiro sucesso no tratamento deste e de outros problemas. 
Embora alguns pacientes obtenham alívio da dor logo após a primeira sessão e em muitos casos tenha havido total sucesso ao fim de poucos tratamentos, é possível que se o problema já existe há muito tempo, seja necessário prolongar o tratamento com mais algumas sessões.
É recorrente que pessoas diagnosticados com capsulite adesiva, encontrarem um alivio mais eficaz recorrendo à Terapia Bowen no tratamento da dor e do problema em si, quando comparada com a Fisioterapia ou a Quiroprática.
Procure na terapia Bowen um tratamento delicado, não manipulativo e relaxante.

sábado, 19 de março de 2011

DOR LOMBAR E CIÁTICA

Dor lombar e ciática

O termo lumbago designa o aparecimento de uma dor aguda na região lombar. Embora existam inúmeras e distintas causas que proporcionem o aparecimento de dor nesta zona, o problema costuma ser originado por uma alteração osteomuscular, ou seja, ao nível dos músculos e dos ossos.
O lumbago é, na maioria dos casos, provocado pela irritação ou compressão dos nervos sensitivos provenientes da medula espinal, que se estendem à coluna vertebral naquela zona, pois é a que suporta maiores pressões, sobretudo na posição erecta, e a que é submetida, com maior frequência, a esforços exagerados.
Qualquer alteração nas articulações intervertebrais ou nos ligamentos e músculos da região pode provocar crises agudas de dor lombar. Esta dor é, em muitos casos, desencadeada pela realização de um movimento brusco, por exemplo, quando o indivíduo se inclina para a frente sem dobrar os joelhos, pois favorece a protrusão dos discos intervertebrais entre as vértebras lombares e a sua herniação, uma causa muito frequente de lumbago. A artrose, alguns desvios da coluna vertebral e determinadas malformações congénitas da zona favorecem o desenvolvimento do problema. Para além disso, os traumatismos directos, as infecções e os tumores desenvolvidos na região lombar podem, como é óbvio, provocar uma dor aguda, embora sejam motivos menos frequentes.
Evolução: A dor costuma manifestar-se após a realização de um esforço ou movimento brusco do tronco como, por exemplo, ao levantar um peso sem flectir as pernas ou ao efectuar uma torção. Na maioria dos casos, a dor aparece de forma súbita, imediatamente após a realização de um esforço, mas também se pode manifestar apenas ao fim de algumas horas. É uma dor intensa situada na região lombar, que por vezes se alastra para as regiões glútea e pélvica ou até para um membro, em caso de ciática. Devido à grande intensidade da dor, a pessoa afectada praticamente não consegue movimentar-se, já que qualquer gesto aumenta a intensidade da dor até limites insuportáveis. Para além disso, os músculos dessa zona sofrem uma contractura, como reacção de defesa, de modo a impossibilitar os movimentos que aumentem a dor, o que faz com que o paciente tenha tendência para adquirir uma postura atípica, devido às dores que o afligem, pois costuma ficar bloqueado, por exemplo, com o tronco inclinado para a frente ou para um dos lados. A dor apenas diminui de intensidade quando permanece nessa posição de forma espontânea, pois a irritação dos nervos sensitivos responsáveis pelo ataque é menor.
LOMBALGIA CRÓNICA
A lombalgia crónica designa as dores na região lombar, com uma duração superior a seis meses. Por vezes, a dor surge após uma crise típica de lumbago, mas noutros casos também pode aparecer sem este antecedente. De facto, as causas de lombalgia crónica são semelhantes às que proporcionam o desenvolvimento dos ataques agudos, sendo em muitos casos inespecíficas, ou seja, não é possível determinar os motivos responsáveis. De qualquer forma, existem vários factores que favorecem o desenvolvimento da dor: por exemplo, debilidade da musculatura da zona, obesidade, posturas incorrectas, actividades que provoquem lesões ou microtraumatismos na zona. Embora a dor se manifeste principalmente na região lombar, por vezes, pode alastrar para a região pélvica ou glútea. Apesar de não ser muito intensa habitualmente, a dor costuma ser contínua ou intermitente, diminuindo com o repouso e aumentando de intensidade com os movimentos e esforços da coluna.
É preciso referir que existem inúmeros casos em que os exames clínicos e as radiografias não conseguem identificar a natureza da dor, já que esta pode aparecer de maneira inconstante e com uma localização difusa ou variável. Nestes casos, pensa-se que a dor é provocada, sobretudo, por factores psicológicos, muitas vezes relacionados com questões profissionais ou com determinadas situações que provoquem algum stress.
Sabia que a Terapia Bowen pode ajudá-lo, fazendo-o esquecer as dores?
Procure na Terapia Bowem, a razão do seu bem estar!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

ENXAQUECA

Sinais de alarme e tratamento;Incapacidade, baixa qualidade de vida e diminuição do rendimento escolar ou profissional são apenas algumas das consequências.

Sinais de alarme;
A enxaqueca é um tipo comum de dor de cabeça, intensa e pulsátil (latejante), que normalmente afecta um lado da cabeça. A acompanhar a dor podem surgir sintomas como vómitos, náusea e intolerância à luz (fotofobia) e ao som (fonofobia). Estes sinais podem durar apenas algumas horas, mas em casos excepcionais podem ir até três dias. A enxaqueca tem uma componente genética e é uma resposta individual a factores ambientais, como o barulho, o som, etc.

São vários os sinais de alarme:
•primeira vez que tem uma dor de cabeça muito intensa;
•súbita e violenta cefaleia, como se tivesse levado uma pancada na cabeça;
•vómitos e febre alta a acompanhar a dor;
•tratamento não alivia sintomas;
•dores de cabeça acompanhadas por sintomas estranhos (vê mal de um olho, fica com dores quando se penteia ou mastiga, etc.);
•alteração repentina das dores de cabeça, ao nível da intensidade e dos sintomas. Nestes casos, a origem pode estar num problema mais grave (meningite, trombose, hemorragia cerebral, etc.). Consulte, urgentemente, o seu médico.

Certas mudanças no estilo de vida podem fazer a diferença na prevenção deste tipo de cefaleia. Evite os factores que lhe podem provocar uma enxaqueca. Para tal, faça um diário das suas dores de cabeça, marcando datas, duração, intensidade da dor, sintomas e outros factores relevantes. É uma ferramenta indispensável para compreender as possíveis causas. Desta forma, poderá, em conjunto com o seu médico, identificar quais os factores que causaram a cefaleia e o melhor tratamento. Adopte um estilo de vida saudável e não exagere no consumo de analgésicos. Procure manter hábitos de sono regulares e evite picos de maior stress. Não salte refeições e coma regularmente e a horas. Pode já começar a deixar de fumar.

Escolher o melhor tratamento
Na escolha do tratamento, enquanto uns preferem os medicamentos, outros optam por diferentes recursos. Diversos factores, como a intensidade, a frequência das crises e as características dos sintomas devem ser tidos em conta. A forma como cada um faz o tratamento é também fundamental para analisar a sua eficácia. Por exemplo, um paciente que espere muito tempo para tomar a medicação corre o risco de a vomitar. Aconselha-se, por isso, iniciar o tratamento com antecipação (ou seja, logo que surjam os primeiros sinais) e na menor dose possível. Ainda é impossível impedir as crises, mas a enxaqueca pode ser adiada, suavizada e o seu impacto pode até ser reduzido. Para as enxaquecas moderadas ou ligeiras, os analgésicos comuns, como por exemplo, o paracetamol, o ácido acetilsalicílico e o ibuprofeno poderão ser suficientes. Outros medicamentos utilizados são os antieméticos, que evitam os vómitos e diminuem as náuseas. Quando os analgésicos tradicionais não são suficientes, deve encarar-se a possibilidade de tomar medicação específica para a enxaqueca.

Tomar medicamentos regularmente contra a dor, sejam analgésicos simples ou medicamentos para as enxaquecas, pode causar o efeito contrário. Em vez de impedir as dores de cabeça, podem acabar por provocá-las. O organismo habitua-se à medicação e a dor de cabeça acaba por ser causada pelo próprio tratamento: é o chamado "efeito rebound".

Tomar diariamente um analgésico, mesmo que seja numa dose pequena, torna o paciente mais susceptível de sofrer uma enxaqueca, do que se tomar uma dose mais forte uma vez por semana. Quem toma analgésicos ou medicamentos específicos para a enxaqueca mais de duas vezes por semana deve interromper este tipo de medicação, porque é sinal que não está a fazer o efeito desejado. Ao princípio poderá ter sintomas de ressaca, mas as características normais da dor de cabeça acabarão por voltar e aí será possível aplicar o tratamento correcto. Depois, convém consultar o seu médico, para lhe aconselhar uma alternativa mais adequada para o seu problema.

Porquê sofrer?
Sabia que pode recorrer à terapia bowem, na prevenção e tratamento das enxaquecas?
Ajude-se...acabe com o seu mal estar!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

HIPERACTIVIDADE INFANTIL

A sua criança é hiperactiva?
Sabia que pode ajudá-la recorrendo à terapia bowen?




Hiperactividade Infantil (TDAH)
O Transtorno por deficit de atenção com hiperactividade (TDAH) tem três sintomas: hiperactividade, falta de atenção e impulsividade. Trata-se da síndrome da conduta, de origem neurobiológica, mais frequente durante a infância. Estima-se que cerca de 5% da população infanto-juvenil, de 3 a 16 anos, sofre, sendo 3 vezes mais frequente nos homens.
Conhecida por TDAH, é uma patologia que se caracteriza pela existência de três sintomas: hiperactividade (movimento contínuo e superior ao esperado para a idade da criança), falta de atenção e impulsividade. Um transtorno que se produz devido a uma alteração do sistema nervoso central. É hoje, uma das causas mais frequentes do fracasso escolar e de problemas sociais na idade infantil. É uma patologia crônica, altamente genética (75%), mas que se pode diagnosticar e tratar.
Hiperactividade, falta de atenção e impulsividade
As crianças que sofrem de TDAH apresentam conduta inapropriada para sua idade. Custa-lhes controlar seu comportamento, suas emoções e pensamentos. Têm uma grande dificuldade para prestar atenção e a concentrar-se. No entanto, nem todas as crianças chegam a experimentar todos os sintomas. Depende muito do tipo de TDAH que tenha.
O factor hereditário influi no seu desenvolvimento chegando a sofrer o problema, 44% das crianças que tiveram pais ou mães hiperactivas.
Muitos pais e professores sentem dificuldades para identificar se a criança é portador de TDAH, ou se o que lhe falta é limites, dado que as crianças nesses estados podem apresentar sintomas parecidos.
No caso do TDAH, a criança apresenta sintomas como:
- Inquietude. Move os pés, mãos e o corpo sem um objetivo claro. Levanta-se, salta e corre quando tem que estar sentado.
- Baixa auto-estima, devido sua impopularidade.
- Aborrecimento e excitação excessivos e incontroláveis. Não consegue brincar de forma tranquila. Não respeita a vez dos outros. Excita-se e se aborrece com frequência.
- Grau acentuado de impulsividade. Age antes de pensar. Responde antes que terminem a pergunta.
- Falta de concentração. Não atende aos detalhes, nem à organização, nem as instruções.
- Falta de persistência. Além de não terminar as tarefas, evita as que necessitam de um esforço contínuo.
- Dificuldade para organizar-se e manter a atenção.
- Distrai-se com muita facilidade. Esquece-se do que tem que fazer.
- Surdez fictícia.
Tratamento da hiperatividade infantil
O TDAH é uma patologia pouco conhecida, difícil de detectar e fácil de confundir. A complicação do tipo neurológico se desencadeia em idades compreendidas entre os 3 e 4 anos, alcançando o nível mais crítico aos 6. As crianças com hiperatividade não tratadas a tempo, terão problemas na adolescência, sofrerão problemas para relacionar-se e inclusive fracasso escolar. No entanto, um tratamento contínuo à medida que a criança vá crescendo, permitirá que o transtorno melhore, e inclusive que se consiga controlar.
Não deve esquecer que os pais desempenham papel fundamental durante o tratamento. As crianças hiperativas necessitarão muito apoio, compreensão, carinho, e sobretudo muita paciência para que pouco a pouco consigam desenvolver seu dia-a-dia com normalidade.